A Cidade do Sol - Resenha

Editora: Nova Fronteira
Autor: Khaled Hosseini
Ano: 2007
Número de Páginas: 364



"- Tem um homem querendo ver vocês - disse a Mariam
A garota ergueu a cabeça do travesseiro.
- O nome dele é Abdul Sharif.
- Não conheço ninguém com esse nome.
- Bom, mas ele, quer vê-la. Você tem que descer para falar com ele."


Bom, tudo bem que o livro já tem bastante tempo que lançou. Mas o valor de um livro não está no seu tempo de vida e muito menos no seu preço. Esse é um dos melhores livros que já li. Nota-se que ainda existe lugares em que as mulheres são tratadas como um produto.
Tive a oportunidade de ler o livro em 2009, e refiz mais duas leituras dele, após disso, consequentemente em 2010 e 2011. É um livro sensacional, cheio de drama, tristeza e superação. A história de duas mulheres que por acreditarem numa vida melhor, tentam traçar seu destino de uma forma diferente do que a vida tinha previsto ou melhor que suas cultura pregava.

Mariam, que depois da morte de sua mãe é entregue a um homem, 30 anos mais velho do que ela. E Laila, uma menina que tem certeza que pode ser tudo o que quer, segundo o ensinamento de seu professor. A vida das personagens se cruzam a partir do momento que elas são ligadas ao mesmo esposo. De primeira, as duas se estranham, sem saber que as duas partilhavam do mesmo pensamento que todos são iguais na diferença, cada um com seus pensamentos, sentimentos e mistérios.
Ao decorrer da história, as duas acabam extremamente ligada uma a outra pelo amor.  Mariam que já desiludida por um destino melhor, se submete a uma prisão pela a Laila e até mesmo  espancos por parte de Rashid, um homem ignorante e cruel.

O livro é emocionante, que faz você sofrer junto com as personagens a cada capítulo até o ultimo parágrafo. É um livro para ter contigo e comentar uma história de tamanha perfeição. Eu particulamente, não encontrei pontos negativos.
Faz você repensar valores, a acreditar sempre e sempre nos seus sonhos e como diz aquela música " Dias melhores para sempre." rs! Então, quem não leu, seria bom provendenciar a leitura do mesmo. Até a proxíma! =)